domingo, 26 de dezembro de 2010

Na estrada

Me joguei na estrada tambem
mas nao fui tao fundo
meu mundo nao vai tao alem
E caiu no mato
tao bela tao nova
de fato se pos a prova

E o mundo se abriu
ela nao desistiu
seu pai nao a ve
ela nao vai dizer
que prefere voce

e caiu na lama
e sem fazer drama
derrepente fugiu pra
longe do brasil

danca como quem nao chora
canta como quem namora
vive sem saber as horas
anda como quem vai embora

me voltei pra estrada enfim
encostei na janela
Ela nem era tao louca de viver pra sempre assim
carregava só um nome e um falso telefone que ela jura funcionar
alegava que a sorte escolheria a sua morte e o meio pelo qual ela ia andar
E o mundo se abriu
ela nao desistiu
seu pai nao a ve
ela nao vai dizer
que prefere voce

sem saber o que faz
sem olhar pra tras
derrepente esqueceu de
tudo o que viveu

danca como quem só chora
canta como quem decora
vive como quem vai embora
anda sem saber onde mora

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